DIAS
O segundo disco de Filippe Dias

O ÁLBUM
‘DIAS’ foi concebido ao longo dos últimos 5 anos, período em que o artista passou boa parte de seu tempo livre em casa, compondo e concebendo os arranjos de todos os instrumentos.
Contando com 11 composições, arranjos e direção musical pelo próprio artista, o álbum é pautado na influência da música negra americana e em diversos elementos da música brasileira, e tem como conceito a passagem do tempo.
Assista ao documentário sobre
a produção de DIAS

O CONCEITO
Experiências do artista o inspiraram a produzir um disco conceitual em que, da primeira música à última, o ouvinte tenha a percepção do percurso dessa narrativa: se a primeira música trata do fim de um ciclo e, a partir daí, seus desdobramentos, as últimas tratam do recomeço através do novo que chega e daquilo que é, finalmente, deixado para trás.
Permeando a narrativa, a impermanência, o tempo e temas universais inerentes às relações, como encontros, desencontros, reencontros e os conflitos internos e externos que advém das transformações, que podem ser identificados no conteúdo lírico.
A viagem sonora proposta pelo artista, fugindo da simplicidade que o tema sugere, traz signos melódicos e harmônicos que surgem para depois serem retomados em músicas seguintes, de maneira que todas as faixas conversem entre si não só tematicamente, mas musicalmente, permitindo que o ouvinte identifique variações de temas recorrentes em diferentes músicas do disco como parte da construção da narrativa musical.
A PRODUÇÃO
Gravando analogicamente no Mosh Studios, maior complexo de estúdios de gravação da América Latina, o artista buscou o padrão da sonoridade dos anos 60 e 70, com a abordagem moderna que os dias atuais demandam. As influências são muitas – vão de Muddy Waters a Jimi Hendrix, do blues tradicional ao blues moderno de The Black Keys, Gary Clark Jr e Doyle Bramhall II, do soul de Curtis Mayfield ao neo soul de D’Angelo e Vulfpeck, de Paul McCartney a Brian Wilson, de Milton Nascimento e Lô Borges a Rodrigo Amarante e Debussy.
A produção e mixagem ficou por conta de Amleto Barboni, que também assina os arranjos orquestrais do disco.
Já a masterização foi realizada em Los Angeles pelo lendário Brian Lucey, responsável por masterizar trabalhos de nomes como Doyle Bramhall II, The Black Keys, Dr. John e Artic Monkeys.


